quarta-feira, 11 de junho de 2008
As equipas! Ep. 7 - AD Vale D´Aran-Quelfes
segunda-feira, 9 de junho de 2008
As equipas! Ep. 6 - CCD CM Tavira
Após a conquista de Tavira esta foi reconstruída por D. Afonso III, que lhe concedeu também em 1266 o foral – carta constitutiva dos concelhos medievais onde se fixava os direitos e deveres do povo, a maneira de aplicar a justiça - de vila.
Tavira cresceu em importância até ao final do século XVI, devido sobretudo ao seu porto onde se comerciavam os mais diversos produtos e de onde se exportava peixe salgado, frutos secos (figos e amêndoas), sal e vinho, abastecendo portos em Itália e Flandres. A posição geográfica do seu porto – o mais próximo da costa de África - também se revelou fundamental e estratégica no período inicial da expansão marítima. A partir deste se estabelecia o apoio às guarnições portuguesas das praças africanas, bem como à armada que actuava no mar próximo. Tendo também em consideração que Tavira, no século XVI, era uma povoação influente e em relevante crescimento (a mais populosa do Algarve e de Portugal), D. Manuel I elevou-a, em 1520, à categoria de cidade.
Fax: (+351) 281 322 888
Endereço: Praça da República 8800-951 Tavira
E-mail: camara@cm-tavira.pt
quinta-feira, 5 de junho de 2008
As equipas! Ep. 5 - Ordem dos Advogados
- Email: cdfaro@cdf.oa.pt
Troféus do Bicentenário
terça-feira, 3 de junho de 2008
As equipas! Ep. 4 - British Foreign Office
A Embaixada do Reino Unido em Lisboa representa os interesses do Reino Unido e do Governo Britânico em Portugal. Com o Embaixador colabora uma equipa de 18 diplomatas britânicos e 40 funcionários locais. O seu trabalho consiste em informar e influenciar o Governo Português em todas as questões em que os interesses britânicos e portugueses sejam coincidentes, especialmente enquanto membros da União Europeia e da NATO, a que ambos pertencem; manter o Governo Britânico informado sobre os desenvolvimentos e perspectivas relativamente a Portugal; ajudar os empresários britânicos na promoção dos seus interesses comerciais em Portugal; e prestar assistência à comunidade britânica residente e aos visitantes britânicos em Portugal.
domingo, 1 de junho de 2008
As equipas! Ep. 3 - American Embassy
A sua àrea de acção é variada, sendo sobretudo de destacar as secções de imprensa, assuntos culturais e centro de pesquisa.
3- Juan Ortiz
quinta-feira, 29 de maio de 2008
O Mundo do Futebol Virtual
segunda-feira, 26 de maio de 2008
As equipas! Ep. 2 - CCD CM Olhão
A mais antiga referência escrita a um lugar que chamam Olhão vem num documento do rei D. Fernando datado de 2 de Abril de 1378. Mas tudo aponta para que já muito antes do século XIV – possivelmente, ainda do tempo do domínio dos mouros – existisse à beira-mar o sítio ou praia que tomou o nome de um grande olho de água, ou olhão, que ali jorrava com abundância. Junto dessa nascente construíram os primitivos olhanenses as suas cabanas de cana cobertas de palha.
Remonta ao século XVII a criação da freguesia de Olhão, consequentemente é construída a Igreja de Nossa Senhora do Rosário (Igreja Matriz) que é aberta ao público em 1715.
Em 1808 envolvidos no espírito da revolução francesa os olhanenses destacam-se pelo seu acto heróico ao expulsar os franceses do “Lugar de Olhão. Como recompensa, D. João VI eleva-o à categoria de vila, com o título de Vila de Olhão da Restauração”.
No decorrer do século XIX, o concelho está definitivamente constituído pelas 5 freguesias que actualmente detém.
Vila a partir de então, vai caminhar e entregar-se à grande obra que num século transformará uma pequena vila num grande centro económico, social e urbano que se materializará na elevação à categoria de Cidade de Olhão da Restauração em 1985.
- Endereço: Largo Sebastião Martins Mestre, 8700-349 Olhão
- Telefone: (+351) 289 700 100
- Fax: (+351) 289 700 111
O Equipamento
O plantel
1- Marcelino Gil
2 - Jorge Correia
3- Vitor Mendes
4- José Marcelo
5- Mário Reis
6- Vitor Leal
7- António Lelo
8- Pedro Fortes
9- Luís Gomes
10- João Paulo Ramos
11- José Santos
12- António Augusto
Responsável da Equipa: António Teixeira
Nem só de Futebol se faz o Bicentenário!
Assim, e para além das actuações da classe de dança moderna do Ginásio Clube Olhanense (15:30) e da Sociedade Filarmónica de Moncarapacho (17:50), marcarão ainda presença no certame 3 outras iniciativas.
Um delas, exposição, apresentará ao público desenhos, elaborados em técnica livre, e da autoria de crianças da freguesia, sobre o levantamento olhanense contra os invasores franceses. Esta é uma mostra que visa, essencialmente, recolher o olhar dos mais pequenos sobre um acontecimento que, apesar de bicentenário, tão vivo está no nosso quotidiano. "Olhão e os franceses", a não perder.
Outra exposição, "O Mundo do futebol virtual", agarra no tema do desporto-rei, levando-nos numa agradável viagem pelo mundo dos gráficos de computador, um trilhar daquilo que tem sido a evolução do futebol, na sua vertente videojogo. Dos mais antigos "sprites" a 8bits até às revolucionarias tecnologias do presente, verdadeiras emuladoras do futebol real, é todo um mundo a ser explorado. Para tal, estarão presentes diversas consolas, equipadas com os clássicos do futebol computorizado, disponíveis à interacção do público. Diversão garantida para miúdos e graúdos.
Finalmente, mas com igual importância, será de frisar a presença, no local do torneio (Estádio Municipal de Olhão), do alfarrabista farense Sr. Simões, que trará consigo uma panóplia de manuais de desporto. Uma oportunidade de ver as novidades e indagar pelos clássicos. Uma oportunidade fantástica para profissionais do desporto ou simples curiosos.
São pois mais três motivos para vir até ao Torneio Quelfes Bicentenário, evento de festa e de alegria, uma comemoração do grande bicentenário Olhanense!
quarta-feira, 14 de maio de 2008
As equipas! Ep. 1 - Alfândega de Faro
A Missão
As Alfândegas são responsáveis quer pela protecção da Sociedade quer pela facilitação do comércio internacional, através da gestão da fronteira externa e da garantia de segurança da cadeia logística. Estes objectivos encontram-se definidos numa carta de missão comum, vigente a nível de todos os Estados da União Europeia e que se sintetizam nos seguintes pontos:
- Assegurar a protecção e segurança dos cidadãos;
- Proteger os interesses financeiros da Comunidade e seus Estados-Membros;
- Proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima;
- Aumentar a competitividade das empresas europeias recorrendo a métodos de trabalho modernos apoiados num ambiente aduaneiro electrónico facilmente acessível.
Para levar a cabo tais compromissos, a Alfândega integra-se numa rede de cooperação nacional e internacional para combater a fraude, o crime organizado e o terrorismo, em colaboração com outras autoridades, nomeadamente policiais. Sempre com o objectivo é actuar com integridade e prestar um serviço ao mais alto nível.
O Plantel
1 - Hugo Dias
8 - Valter Faria
9 - Pedro Dias
10 - Hugo Ferreira
11 - Filipe Gago
12 - David Guerreiro Responsável da equipa: Dr. Antonio Silva Maria
sábado, 10 de maio de 2008
200 anos de uma história singular
Os comandos franceses quiseram, com toda a pressa, pôr fim à revolta olhanense. Movimentaram tropas de Vila Real e de Tavira para as cercanias de Olhão, vindo outras de Faro. Deslocaram também tropas de Tavira para Olhão, por mar, em três caíques. A 18 de Junho a notícia correu; e alguns barcos de olhanenses, comandados por Sebastião Martins Mestre, dirigiram-se ao encontro das embarcações francesas e conseguiram, num golpe de surpresa, apreendê-las, fazendo 77 prisioneiros, entre os quais oficiais de comando; e igualmente conseguiram aí munições em grande número. Nesse mesmo dia, mas em terra, capturaram três estafetas franceses, com ordens do General Junot, desde Lisboa. Ficou-se a saber que o cerco dos franceses a Olhão se apertava. Tropas francesas vinham de Vila Real de Santo António, para Olhão; e estavam já em Moncarapacho.
Esta travessia, acrescendo à revolta, foi um novo episódio de audácia e de heroísmo, que valeu à então aldeia de Olhão, por decisão régia, a elevação à categoria de Vila, com o nobilitante título de Vila do Olhão da Restauração, que hoje, sendo já cidade, conserva em memória desse ilustre feito.Em 2008 cumprem-se 200 anos sobre tão importantes acontecimentos da nossa História. Olhão vai comemorar este bicentenário com eventos, festejos, cerimónias e actos, durante todo o ano de 2008. A população de Olhão, descendente desses heróicos ancestrais, saberá decerto honrar a memória dos seus antepassados, comemorando também, de modo activo, estes 200 anos de uma história singular.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Estádio Municipal Olhão
Regulamento
Lei I
3 - Uma equipa que se apresente em campo com menos de cinco jogadores ser-lhe-á averbada uma derrota por falta de comparência. (5-0).
4 - O mesmo sucederá se no decorrer do encontro a equipa ficar reduzida a menos de 5 jogadores.
5 - O número de substituições é ilimitado, podendo o jogador substituído retomar o jogo, sem quaisquer restrições.
6 - As substituições devem ser efectuadas apenas quando o jogo se encontre interrompido (reposição da bola em jogo ou devido a falta), devendo ser sinalizadas ao árbitro da partida.
Lei II
1 - O equipamento dos jogadores será constituído por camisola, calção, meia, caneleiras (opcional mas aconselhável) e calçado, preferencialmente botas adequadas a relvado sintético ou com pítons de borracha (não será permitido o uso de botas com pítons de alumínio).
2 - O guarda-redes deverá usar cores que o distingam dos restantes jogadores.
3 - A organização fornecerá coletes a uma equipa, caso ambas se apresentem com equipamentos de cor igual ou semelhante.
Lei III
1 - O jogo será dirigido por um árbitro, credenciado pela Associação de Futebol Algarve, externo à organização do torneio e contratado para efeito do mesmo.
2 - Para casos mais complexos e graves (casos de indisciplina ou agressões), a organização reserva para si o direito de decidir a sanção a aplicar.
Lei IV
1 - Cada jogo terá a duração de 30 minutos, divididos em 2 partes de 15 minutos e com respectivo intervalo de 2 minutos.
2 - Poderá ocorrer um aumento de tempo de jogo na final do torneio, para 40 minutos de jogo repartidos em duas metades de 20 minutos e intercaladas por 5 minutos de intervalo.
3 - As equipas finalistas serão notificadas dessa decisão antes do início do jogo.
1 - Nos jogos da 2ª fase, que terminem empatados, o desempate far-se-á recorrendo à marcação de pontapés da marca de grande penalidade, sem recurso a prolongamento.
2 - Será realizada uma série de 3 penalidades e caso o empate se mantenha, séries de um, até se encontrar um vencedor.
Lei VI
A pontuação atribuída a cada equipa por jogo, segundo o resultado obtido é a seguinte:
Vitória 3 pontos
Empate 1 ponto
Derrota 0 pontos
Passagem à 2ª Fase
1 - Passarão à 2ª fase os primeiros e segundos classificados de cada grupo.
a) Critério para desempate no grupo:
1. Confronto directo;
2. Confronto Directo - Disciplina (1º – Amarelo, 2º – Duplo-amarelo, 3º – Vermelho directo);
3. Diferença entre golos marcados e sofridos;
4. Nº de golos marcados;
5. Nº de golos sofridos;
6. Desempate por grandes penalidades se nenhum dos critérios anteriores resultar suficiente;
2 - As equipas que passarem à 2ª fase serão ordenadas da seguinte forma:
a) Meia-final A a ser disputada entre o primeiro classificado do grupo A e o segundo classificado do grupo B.
b) Meia-final B discutida entre o primeiro classificado do grupo B e o segundo classificado do grupo A.
c) Os derrotados nos jogos mencionados no ponto 1 e 2, jogarão a partida de atribuição do 3º/4º lugar.
1 - Será atribuído o prémio de melhor marcador ao jogador que, finda a competição, tiver obtido o maior número de golos.
2 - Em caso de empate, será o troféu atribuído ao atleta que primeiro tenha alcançado o número de tentos em questão.
Lei VIII
O prémio melhor jogador será atribuído mediante decisão de um painel de entidades convidadas que, mediante a análise de elementos como a qualidade técnico-táctica, a influência no jogo de equipa ou o desportivismo, sancionará o melhor atleta em competição.
Lei IX
Institui-se um prémio de desportivismo e boa conduta, denominado “Fair Play”.
Visando premiar a rectidão e a amizade dos participantes, vencerá este troféu a equipa que, de acordo a tabela seguinte, reunir menos pontos:
Advertência pelo árbitro + 1 ponto
Agressão a qualquer dos intervenientes + 100 pontos
Os casos omissos serão analisados pela organização.
Observações:
Participam no torneio “Quelfes Bicentenário” oitos equipas, todas elas representantes de entidades oficiais, nacionais e estrangeiras, convidadas para o efeito.
Em casos de agressões envolvendo um elemento de uma equipa, este será imediatamente excluído do torneio e não terá direito a ofertas.